Filhotes de boxer nascidos em 01/09/2011.
PORTAL VETERINÁRIO
Destinado à divulgação, discussões e curiosidades relacionadas à Medicina Veterinária e ao reino animal
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
quinta-feira, 8 de setembro de 2011
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Pit bulls: Vilões ou Vítimas??
Quem tem cachorro em casa sabe muito bem da irritação que estes tem quando passam carteiros, entregadores de revistas e carroças movidas a cavalo.
Quem tem um cão da raça pit bull, também já deve ter lido diversas vezes notícias como estas abaixo
Pitbulls são mortos após atacarem carroceiro e cavalo em Corumbá, MS
Vítimas do ataque de pit bulls em SC vive drama psicológico
SP registra 3 ataques de pit bulls no fim de semana
E relatam ataques destes cães a humanos.
Cada vez que surge uma notícia desta, muitos criticam a raça e sugerem até mesmo a sua extinção para acabar com estes ataques. Mas será mesmo que acabar com os pit bulls também acabaria com o ataque de cães a pessoas?
Sinceramente, acho que não.
Grande especialista no assunto, o zootecnista Alexandre Rossi, o Dr. Pet, em seu blog escreveu em defesa da raça "O que muitas pessoas se esquecem, no entanto, é que a grande culpa dessa má reputação é, na maior parte das vezes, de criadores mal intencionados e donos mal preparados. Tal preconceito contra a raça até gerou uma polêmica proibição da criação do Pitbull em alguns países. O fato é que, é perfeitamente possível criar um animal desta raça, desde que o proprietário siga uma serie de procedimentos de segurança necessários para possuir um animal tão potente".
Será que estes dois animais teriam atacado este senhor a cavalo se os donos ou dono os tivessem deixado devidamente presos em seu domicílio? Ou se o dono/criador tivesse criado ele de forma a ser um cão menos agressivo.
Antes de adquirir qualquer animal, as pessoas devem procurar conhecer melhor as características da espécie ou raça e decidir se terão condições de tratá-los adequadamente. E lembrar-se sempre que
LUGAR DE CÃO NÃO É SOLTO NA RUA! POIS O IRRACIONAL (será?!) É O CÃO!
Para conhecer mais sobre a raça pitbull acesse: Raças caninas: pit bull
Quem tem um cão da raça pit bull, também já deve ter lido diversas vezes notícias como estas abaixo
Pitbulls são mortos após atacarem carroceiro e cavalo em Corumbá, MS
Vítimas do ataque de pit bulls em SC vive drama psicológico
SP registra 3 ataques de pit bulls no fim de semana
E relatam ataques destes cães a humanos.
Cada vez que surge uma notícia desta, muitos criticam a raça e sugerem até mesmo a sua extinção para acabar com estes ataques. Mas será mesmo que acabar com os pit bulls também acabaria com o ataque de cães a pessoas?
Sinceramente, acho que não.
Grande especialista no assunto, o zootecnista Alexandre Rossi, o Dr. Pet, em seu blog escreveu em defesa da raça "O que muitas pessoas se esquecem, no entanto, é que a grande culpa dessa má reputação é, na maior parte das vezes, de criadores mal intencionados e donos mal preparados. Tal preconceito contra a raça até gerou uma polêmica proibição da criação do Pitbull em alguns países. O fato é que, é perfeitamente possível criar um animal desta raça, desde que o proprietário siga uma serie de procedimentos de segurança necessários para possuir um animal tão potente".
Será que estes dois animais teriam atacado este senhor a cavalo se os donos ou dono os tivessem deixado devidamente presos em seu domicílio? Ou se o dono/criador tivesse criado ele de forma a ser um cão menos agressivo.
Antes de adquirir qualquer animal, as pessoas devem procurar conhecer melhor as características da espécie ou raça e decidir se terão condições de tratá-los adequadamente. E lembrar-se sempre que
LUGAR DE CÃO NÃO É SOLTO NA RUA! POIS O IRRACIONAL (será?!) É O CÃO!
Para conhecer mais sobre a raça pitbull acesse: Raças caninas: pit bull
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
CUIDADOS PARA EVITAR A LEISHMANIOSE
Cada vez mais regiões estão enfrentando problemas com a disseminação da Leishmaniose, uma doença causada pelo protozoário Leishmania sp., que pode ser fatal para cães e é chamada de Zoonose, pois pode ser transmitida para os humanos e também levá-los à morte.
Há muita discussão ainda em torno de qual a melhor forma de se evitar a disseminação da doença. A grande maioria das cidades onde esta é uma doença endêmica utilizam-se do sacrifício, muitas vezes indiscriminado de cães, como forma de diminuir a disseminação.
O tratamento ainda é um pouco controverso e, ainda há muito o que se discutir, por isso muitos veterinários não o utilizam e ainda não há, neste momento, um protocolo considerado completamente eficaz, por isso o melhor mesmo é a prevenção.
Apesar da gravidade desta zoonose, muitos proprietários parecem estar alheios às formas de prevenção.
Por isso, como médico veterinário, é meu dever ajudar a proliferar estas informações.
O primeiro passo para evitar que seu animal seja contaminado com este parasita e que desenvolva a doença é a utilização, nos cães, de repelentes contra o mosquito transmissor. Podem ser usadas coleiras como a Scalibor, soluções tópicas como Frontline, Pulvex, Promeris entre outros. Utiliza-se também citronela como forma de combater a picada do mosquito.
Surgiram também no mercado vacinas que também, aparentemente, são novas formas de combate à doença. Digo aparentemente, pois como são muito recentes as vacinas e os estudos relacionados à elas, não dá para se afirmar com certeza a sua proteção. Entretanto, deve-se ressaltar que nenhuma vacina e, isso inclui as vacinas humanas, dão garantia de 100% de proteção contra quaisquer doenças.
Devo salientar também, que nada adianta utilizar repelentes e vacinas se não houver conscientização das pessoas de não deixar acumular matéria orgânica em decomposição que servem de criadouros para o mosquito. Limpar os quintais e destinar corretamente os lixos orgânicos são essenciais nesta batalha.
Infelizmente, muitos municípios têm Secretários de Saúde médicos, mas que não parecem ter a devida consciência - ou competência para saber - das melhores ações para combater a doença.
Unindo proteção ao animal e cuidado com o ambiente, grande parte dos casos e consequentes, sacrifícios animais, além das perdas vidas humanas, poderiam ser evitadas.
PORTAL VETERINÁRIO DE VOLTA
Desculpem a demora nas novas postagens, mas estamos de volta com muito mais.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Porque os cachorros não gostam de ficar sozinhos?
Muitas pessoas, ao buscar o cachorro ideal, questionam sobre qual seria a melhor raça para ficar sozinha durante várias horas por dia. Bem, a resposta mais correta a esta pergunta é: nenhuma raça! Ou seja, o ideal é que nenhum cão seja deixado sozinho por longos períodos, pois eles simplesmente sentem-se péssimos nesta situação!
Mas por que isso ocorre?
Os cachorros são animais sociais, que carregam em seus genes a necessidade de viver em grupo. Os ancestrais do atual cão doméstico sempre viveram em grupo, o que garantia a sobrevivência de todos, já que, como diz o ditado, “a união faz a força”.
As caçadas eram feitas por membros do grupo, o que garantia a alimentação, a defesa de todos também era exercida por mais de um membro da “equipe”, garantindo-se, assim, a integridade do todo.
Hoje em dia, os cães que vivem ao nosso lado não necessitam destas atividades e funções, até porque muitos vivem em casas como o único membro da espécie canina por perto...
Mas o instinto de sentir-se parte de um grupo, sentir segurança ao estar inserido dentro de um grupo, ainda prevalece. E o fato do ser humano ser também um animal social facilitou bastante a convivência entre as duas espécies.
E, quando o cão, que estava muito feliz e relaxado com os donos, é deixado sozinho, certamente sentirá ao menos um desconforto.
Aqueles muito apegados aos humanos da casa, chegam a sofrer visivelmente, com demonstrações angustiantes: latidos em excesso, automutilação, destruição de objetos, apatia... Nestes casos, o nível de estresse do cãozinho atinge níveis preocupantes, podendo gerar a chamada síndrome da ansiedade de separação.
O quer fazer?
A rotina da maioria dos donos de cães, os leva a deixar o cachorro sozinho em determinadas situações. Assim, existem algumas dicas a serem seguidas no dia-a-dia, para que este momento não seja tão desagradável para os nossos amigos de quatro patas.
O dono deve sempre estimular a independência de seu cão. Muitas pessoas sentem uma grande necessidade de ter o peludo sempre por perto, já que isto traz um grande conforto. Mas tal conduta não faz bem ao cão, pois, quando deixado sozinho, tende a se desesperar.
Assim, treinar o comando “fica” para que o cachorro possa perceber que o dono sai do cômodo, mas em seguida volta. Isso ajuda a diminuir a necessidade do cão de ser a “sombra” do proprietário.
Estimule o cachorro a interagir com brinquedos que não necessitam da interação com as pessoas também. Enriquecer o ambiente onde o cão costuma ficar com brinquedos ou ossos mastigáveis ou brinquedos que liberam comida, é uma boa pedida. Uma dica bacana é esconder pedacinhos de petiscos pela casa. Assim, o animal fica bastante entretido na ausência do dono.
Deixar o local bem familiar com as situações cotidianas é outra medida interessante: permitir que ele fique onde sempre está com a família, deixar roupas com cheiros dos donos e sons naturais da casa confortará o amigo.
Finalmente, não fazer da saída e do retorno ao lar um momento de muita excitação auxilia o cão a não esperar tão ansiosamente pela volta dos humanos. Por isso, nada de fazer aquele drama na hora de sair pra trabalhar ou fazer muita festa quando chegar em casa. Se possível, ignore o cão por um 5 minutos até que ele esteja calmo e tranquilo.
As dicas acima são bastante úteis, mas o mias importante é lembrar que um dos elementos essenciais para o bem estar e felicidade do cão é estar perto daqueles que ama.
Texto: Cassia Rabelo Cardoso dos Santos (Adestradora Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido
Fonte: Blog do Dr. Pet
quarta-feira, 27 de abril de 2011
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Cientistas utilizam lhamas como "barrigas de aluguel" para filhotes de alpacas
Um projeto do Instituto Nacional de Renovação Agrária do Peru está utilizando cerca de 30 lhamas, mamíferos usados no transporte de carga em países latinos, visando a melhoria genética de suas primas, as alpacas.
Os cientistas inserem embriões de alpacas no ventre das lhamas, que são robustas e maiores, criando "alpacas com pedigree" e tentando reduzir a alta taxa de mortalidade das alpacas.
Efe
Fonte: FOLHA
Os cientistas inserem embriões de alpacas no ventre das lhamas, que são robustas e maiores, criando "alpacas com pedigree" e tentando reduzir a alta taxa de mortalidade das alpacas.
Efe
Fonte: FOLHA
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Chocolate pode fazer mal aos pets
Não adianta. Por mais firme que você esteja na dieta, os ovos de Páscoa são sempre uma tentação. É quase impossível passar esta temporada sem experimentar os chocolates deliciosos que parecem simplesmente aparecer na nossa frente, em qualquer lugar que a gente vá: no supermercado, na padaria, em reuniões de família… E aí vocês me perguntam: o que essa história tem a ver com os bichinhos? A resposta deveria ser “absolutamente nada”, mas, infelizmente, não é bem assim.
Quando estamos nos deliciando com comidas feitas para gente, como o chocolate, alguns pets (os meus fazem parte do grupo) ficam lá, com aquelas carinhas de pidões, implorando por um pedacinho. Olhos fixos no alimento e as patinhas para cima, como se estivessem dizendo: “Ei, olha eu aqui, me dá um pouquinho!”. Sei que é difícil resistir, mas, pela saúde dos nossos tão queridos e amados amigos peludinhos: não dê nada, nem um pedacinho, nem um farelinho sequer. O organismo dos animais metaboliza as coisas de uma maneira completamente diferente do nosso e, por isso, alguns alimentos que ingerimos normalmente podem fazer um mal danado a eles.
Amanda Carvalho, veterinária do laboratório Vetnil, explica que o chocolate contém um composto químico chamado teobromina, parecido com a cafeína. “A cafeína em excesso faz mal a uma pessoa adulta e não é eliminada pelo organismo de um bebê rapidamente. De forma semelhante age a teobromina no organismo dos pets, que não conseguem eliminá-la do sangue de forma rápida, sendo prejudicial à saúde de cães e gatos e podendo levar a quadros de intoxicação”, afirma.
Portanto, é bom não nos rendermos àqueles focinhos gulosos. Se quiser dar um mimo a seu bichinho na Páscoa, opte pelos chocolates feitos especialmente para eles, à venda nos pet-shops. Ah, e como bem mostra a foto acima, não dar chocolate não basta. É preciso ficar de olho para os espertinhos não roubarem os seus. Combinado?
Fonte: BichoEmCasa
CFMV faz pesquisa para egressos de programas de Residência
A partir do dia 11 de abril estará disponível no portal da internet do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) o questionário para avaliação de profissionais Residentes egressos, de 2004 a 2009, dos Programas de Residência em Medicina Veterinária acreditados pelo CFMV. O formulário tem por objetivo avaliar o desempenho e a satisfação dos Médicos Veterinários que participaram da especialização.
Os dados serão coletados, tabulados, e o resultado apresentado durante o III Seminário Nacional de Residência em Medicina Veterinária do CFMV, marcado para o dia 03 de junho, em Brasília, DF.
Para o Presidente da a Comissão Nacional de Residência em Medicina Veterinária (CNRMV) Eduardo Harry Birgel, a participação do profissional é essencial na avaliação e melhoria dos Programas de Residências do Brasil. “A Comissão se preocupa com a excelência da formação do Médico Veterinário, bem como em definir e discutir os inúmeros acontecimentos relativos a esse sistema de pós-graduação ‘latu sensu’”, afirma Bigel
O formulário estará disponível até o dia 6 de maio no site do CFMV. Participe da Pesquisa e divulgue entre seus colegas.
Fonte: CFMV
Os dados serão coletados, tabulados, e o resultado apresentado durante o III Seminário Nacional de Residência em Medicina Veterinária do CFMV, marcado para o dia 03 de junho, em Brasília, DF.
Para o Presidente da a Comissão Nacional de Residência em Medicina Veterinária (CNRMV) Eduardo Harry Birgel, a participação do profissional é essencial na avaliação e melhoria dos Programas de Residências do Brasil. “A Comissão se preocupa com a excelência da formação do Médico Veterinário, bem como em definir e discutir os inúmeros acontecimentos relativos a esse sistema de pós-graduação ‘latu sensu’”, afirma Bigel
O formulário estará disponível até o dia 6 de maio no site do CFMV. Participe da Pesquisa e divulgue entre seus colegas.
Fonte: CFMV
terça-feira, 29 de março de 2011
CFMV solicita ao Ministro da Saúde inclusão do Médico Veterinário no Nasf
Como parte dos esforços para incluir o Médico Veterinário no Núcleo de Apoio à Saúde da Família (Nasf), o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), presidido por Benedito Fortes de Arruda, solicitou diretamente ao Ministro da Saúde, Alexandre Padilha, a alteração da Portaria GM no. 154, de 2008 que cria o Nasf, porém, não insere a Medicina Veterinária entre as profissões que atuam no Núcleo.
Ao receber o ofício, em mãos, o Ministro mostrou-se receptivo e reconheceu o pleito, pois entende a importância do Médico Veterinário para a saúde pública. Padilha comprometeu-se a encaminhar o documento à Secretaria de Atenção à Saúde (SAS) do Ministério para avaliação. O CFMV foi representado na reunião pela Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária do Conselho.
No documento, o Presidente do CFMV diz que “a inclusão da Medicina Veterinária no Nasf transcende o aspecto individual da atenção básica e abrange todo o contexto individual, coletivo e ambiental como gerador de doença”. Arruda lembra a importância da formação e conhecimentos, próprios do Médico Veterinário, referentes a doenças transmitidas e veiculada por animais (zoonoses) e doenças transmitidas por alimentos de origem animal.
O Presidente do CFMV também lembra que, atualmente, organismos internacionais como Organização Mundial de Saúde, Organização das Nações Unidas para a Saúde e Alimentação e Organização Internacional de Saúde Animal já defendem a estratégia de “um mundo, uma saúde”, ou seja, que além do tratamento individual “a saúde depende também do controle e prevenção de enfermidades infecciosas, emergentes e reemergentes; observada a interface entre o homem, animais e ecossistemas, para os quais o Médico Veterinário pode contribuir diretamente”.
A participação do Médico Veterinário também vem contribuir para o cumprimento das diretrizes do Núcleo de Apoio à Saúde da Família que são interdisciplinaridade, intersetorialidade, educação popular, território, integralidade, controle social, educação permanente em saúde, promoção da saúde e humanização.
O CFMV enfatiza que a inclusão da Medicina Veterinária na Portaria GM no. 154/2008 não acarretará em participação automática deste profissional nas equipes, já que a composição é definida pelo gestor de cada município e dependerá da análise da realidade epidemiológica. Porém, permite que o Prefeito ou Secretário de saúde possa solicitar a inclusão do profissional, o que hoje não é permitido.
Fonte: CFMV
quarta-feira, 9 de março de 2011
Veterinário que ficou tetraplégico após acidente de moto, cria blog mostrando os benefícios da acessibilidade
Há três anos, o médico veterinário Frederico Rios, de 29 anos, sofreu um acidente de moto, o que o deixou tetraplégico por conta da lesão em uma vértebra. Ao invés de lamentar sua condição, Fred, como é chamado, resolveu criar um blog para mostrar como a acessibilidade é benéfica para os cadeirantes, e também para deficientes auditivos, visuais e para o cidadão comum, que não percebe como as pequenas mudanças são relevantes.
O blog Acessibilidade na Prática completa três meses amanhã, com a marca de 15 mil visualizações da página. Com o auxílio de duas órteses, Fred redige os textos do blog, além de cuidar dos comentários e publicação de fotos.
(Foto: Jorge Almoas) |
“Foi uma amiga que me deu a ideia do blog. Mas não quisemos fazer como os demais, que sempre mantém um tom de revolta, de denúncia. Queremos mostrar que a acessibilidade é uma cultura que envolve toda a população, e não somente quem está na cadeira de rodas ou não enxerga”, explica Fred.
No blog, Fred conta com a ajuda de amigos de diversas áreas, como fisioterapia, arquiteto, advogado e psicóloga. Eles acompanham os problemas relatados, analisando flagrantes de calçadas, prédios e áreas públicas.
O médico veterinário comenta que a acessibilidade é composta de detalhes. “Muitas vezes um arquiteto não sabe como cumprir a norma e não inclui no projeto os itens necessários. Daí, quando entrega a obra, é preciso fazer a reforma para adaptá-la para a acessibilidade, o que deixa mais caro”, diz Fred.
Ele fala que o que deveria ser requisito é vendido como diferencial. “Os prédios que são adaptados são mais valorizados.
A equipe do blog já visitou a Cidade do Natal, a prefeitura de Campo Grande, o Cinemark e prepara publicações sobre dois supermercados da Capital.
“Às vezes, os produtos ficam dispostos na horizontal, limitando as opções para quem é cadeirante ou mais baixinho. Uma mudança seria colocá-los na vertical, dando oportunidade para todos”, esclarece Fred.
O blog aceita colaboração dos leitores, que podem enviar fotografias ou sugestões.
Fonte: CampoGrandeNews
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
CRMV/RJ cadastra Veterinários Voluntários para ajudar animais e população na região serrana
O CRMV-RJ está cadastrando voluntários – médicos veterinários e zootecnistas – para disponibilizar ajuda às cidades atingidas pela tragédia na Região Serrana.
A ação funcionará como força-tarefa que estará à disposição das Prefeituras das cidades atingidas pelas chuvas, que poderão solicitar esses voluntários ao Conselho.
As áreas de atuação dos voluntários são: saúde pública; cuidados com animais de pequeno porte; cuidados com animais de grande porte; cuidados com animais silvestres; educação sanitária à população.
Os veterinários que desejarem ser voluntários, devem entrar em contato com o CRMV-RJ através do e-mail crmvrj@crmvrj.org.br, informando os dados: nome completo, CRMV-RJ, área de atuação (conforme os itens citados) e telefone para contato.
Fonte: ANDA
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
CÃES E GATOS DEVEM TER AUTORIZAÇÃO PARA VIAGENS INTERNACIONAIS
Já é cena comum em aeroportos o embarque de cães e gatos para viagens internacionais. Só em Guarulhos, São Paulo, o Sistema de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) contabilizou o trânsito de aproximadamente seis mil animais em 2010. A primeira providência que o viajante deve tomar para levar o animal ao exterior é se informar sobre as exigências sanitárias do país de destino.
O trânsito de animais de companhia é fiscalizado pelo Mapa e depende de um certificado emitido pelo Vigiagro – o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI). O primeiro passo para a obtenção do documento é procurar um veterinário, que fornecerá o atestado de saúde do animal e outros documentos eventualmente exigidos pelo país de destino.
Como o atestado de saúde tem validade de três dias, é preciso, dentro desse prazo, dirigir-se à unidade do Vigiagro mais próxima para obter o CZI, que terá validade de dez dias. Caso a viagem demore mais do que isso (se for realizada de navio, por exemplo), o prazo de validade do CZI pode ser estendido. “A permanência no destino pode ser de um, dois, ou 90 dias. Independente disso, o dono do animal terá que procurar o serviço veterinário oficial do país em que está para providenciar um novo documento para retornar ao Brasil”, explica a fiscal federal do Vigiagro, Mirela Eidt.
A fiscal lembra que as autoridades sanitárias brasileiras só podem emitir o CZI se toda a documentação exigida pelo país de destino estiver providenciada. “Para solicitar o certificado não é preciso levar o animal, apenas os documentos. O proprietário é responsável pela fidelidade das informações, que serão fiscalizadas no ponto de ingresso”, destaca. O CZI é feito na hora. Excepcionalmente, porém, devido à grande demanda em algumas unidades, a entrega poderá demorar até 48 horas, desde que todos os requisitos tenham sido atendidos.
A exigência brasileira para receber um cão ou um gato vindos do exterior é o CZI, juntamente com comprovante de vacinação contra a raiva, emitido por veterinário e assinado por agente do governo do país de origem. As unidades do Vigiagro funcionam de segunda a sexta-feira em horário comercial (8h às 18h). Todos os aeroportos dispõem do serviço. No Brasil, o certificado é emitido gratuitamente. Mas, para este tipo de transporte, as companhias aéreas cobram taxas baseadas no peso e tamanho do animal, a critério de cada empresa.
Em viagens nacionais, durante o deslocamento, o proprietário deve ter em mãos a carteira de vacinação do animal, atualizada para a vacina contra a raiva. O trânsito de cães e gatos é monitorado pelo Ministério da Agricultura para evitar a proliferação de doenças que podem prejudicar a produção nacional.
O trânsito de animais de companhia é fiscalizado pelo Mapa e depende de um certificado emitido pelo Vigiagro – o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI). O primeiro passo para a obtenção do documento é procurar um veterinário, que fornecerá o atestado de saúde do animal e outros documentos eventualmente exigidos pelo país de destino.
Como o atestado de saúde tem validade de três dias, é preciso, dentro desse prazo, dirigir-se à unidade do Vigiagro mais próxima para obter o CZI, que terá validade de dez dias. Caso a viagem demore mais do que isso (se for realizada de navio, por exemplo), o prazo de validade do CZI pode ser estendido. “A permanência no destino pode ser de um, dois, ou 90 dias. Independente disso, o dono do animal terá que procurar o serviço veterinário oficial do país em que está para providenciar um novo documento para retornar ao Brasil”, explica a fiscal federal do Vigiagro, Mirela Eidt.
A fiscal lembra que as autoridades sanitárias brasileiras só podem emitir o CZI se toda a documentação exigida pelo país de destino estiver providenciada. “Para solicitar o certificado não é preciso levar o animal, apenas os documentos. O proprietário é responsável pela fidelidade das informações, que serão fiscalizadas no ponto de ingresso”, destaca. O CZI é feito na hora. Excepcionalmente, porém, devido à grande demanda em algumas unidades, a entrega poderá demorar até 48 horas, desde que todos os requisitos tenham sido atendidos.
A exigência brasileira para receber um cão ou um gato vindos do exterior é o CZI, juntamente com comprovante de vacinação contra a raiva, emitido por veterinário e assinado por agente do governo do país de origem. As unidades do Vigiagro funcionam de segunda a sexta-feira em horário comercial (8h às 18h). Todos os aeroportos dispõem do serviço. No Brasil, o certificado é emitido gratuitamente. Mas, para este tipo de transporte, as companhias aéreas cobram taxas baseadas no peso e tamanho do animal, a critério de cada empresa.
Em viagens nacionais, durante o deslocamento, o proprietário deve ter em mãos a carteira de vacinação do animal, atualizada para a vacina contra a raiva. O trânsito de cães e gatos é monitorado pelo Ministério da Agricultura para evitar a proliferação de doenças que podem prejudicar a produção nacional.
Fonte: CFMV
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
PARABÉNS A TODOS OS MÉDICOS VETERINÁRIOS
Fonte: CFMV
Foi no dia 9 de setembro de 1933, através do Decreto nº 23.133, que o então presidente Getúlio Vargas criou uma normatização para a atuação do médico veterinário e para o ensino dessa profissão. Em reconhecimento, a data passou a valer como o Dia do Veterinário. Mas escolas de veterinária já existiam no Brasil, desde 1910.
É chamada de medicina veterinária a prevenção, o diagnóstico e o tratamento de doenças dos animais domésticos e o controle de distúrbios também em outros animais.
Pessoas se dedicam a tratar de animais desde os tempos antigos, desde que começaram a domesticá-los. A prática da veterinária foi estabelecida desde 2.000 a.C. na Babilônia e no Egito. Porém, segundo alguns registros encontrados, remonta a 4000 a.C.
O Código de Hammurabi, o mais completo e perfeito conjunto de leis sobrevivente, que se encontra hoje no Museu do Louvre francês, desenvolvido durante o reinado de Hammurabi (que viveu entre 1792 e 1750 a.C.) na primeira dinastia da Babilônia, já continha normas sobre atribuições e remuneração dos "médicos de animais".
Na Europa, a história da veterinária parece estar sempre ligada àqueles que tratavam os cavalos ou o gado. Os gregos antigos tinham uma classe de médicos, chamada de "doutores de cavalos" e a tradução em latim para a especialidade era veterinarius. Os primeiros registros sobre a prática da medicina animal na Grécia são do século VI a.C., quando as pessoas que exerciam essa função - chamados de hippiatros (hipiatras, os especialistas da medicina veterinária que tratam dos cavalos) - tinham um cargo público. As escolas de veterinária surgiram na Europa no meio do século XVIII, em países como Áustria, Alemanha, Dinamarca, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Polônia, Rússia e Suécia.
O marco do estabelecimento da medicina veterinária moderna e organizada segundo critérios científicos é atribuído ao hipólogo francês Claude Bougerlat, na França de Luís XV, com a criação da Escola de Medicina Veterinária de Lyon, em 1761. A segunda a ser criada no mundo foi a Escola de Alfort, em Paris.
O Imperador Pedro II esteve, no ano de 1875, visitando a escola parisiense de Medicina Veterinária de Alfort e com a boa impressão que teve, decidiu criar condições para o aparecimento de instituição semelhante no Brasil, porém as duas primeiras escolas do gênero só apareceram no governo republicano: a escola de Veterinária do Exército, em 1914, e a escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, em 1913, ambas no Rio de Janeiro.
O capitão-médico João Moniz Barreto de Aragão, patrono da medicina veterinária militar brasileira, foi o fundador da Escola de Veterinária do Exército em 1917, no Rio, mas a profissão não tinha regulamentação até o Decreto de Getúlio Vargas, de 9 de setembro de 1932, que vigorou por mais de trinta anos.
Para o exercício profissional passou a ser exigido o registro do diploma, a partir de 1940, na Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário do Ministério da Agricultura, órgão fiscalizador da profissão.
A partir de 1968, com a lei de criação dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária, foi transferida aos conselhos a função de fiscalizar o exercício dessa profissão e é também onde se faz o registro profissional.
A formação em medicina veterinária dura, em média, cinco anos, com os dois primeiros anos tratando das disciplinas básicas anatomia, microbiologia, genética, matemática, estatística, além de nutrição e produção animal. Depois é a vez de estudar as doenças, as técnicas clínicas e cirúrgicas e então optar pela especialização.
As especializações são clínica e cirurgia de animais domésticos e silvestres, e de rebanhos; trabalhar nas indústrias de produtos para animais, acompanhando a produção de alimentos, rações, vitaminas, vacinas e medicamentos; trabalhar em manejo e conservação de espécies, observando os animais silvestres em cativeiro para estudar a sua reprodução e conservação, implantando projetos em reservas naturais; fazer controle de saúde de rebanhos em propriedades rurais ou fiscalizar os estabelecimentos que vendem ou reproduzem animais; usando tecnologia, fazer melhoramentos de qualidade dos rebanhos.
Fonte: VelhosAmigos
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Proprietários de equídeos deverão cadastrar animais em MS
Os proprietários de eqüídeos (cavalos e burros) devem cadastrar-se na Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) e declarar o rebanho até 20 de dezembro. Conforme Portaria 2 097, publicada hoje (1) no Diário Oficial, o cadastro deve ser formalizado pelo proprietário do animal por meio da declaração do produtor – publicada no anexo I do edital- e será lançado diretamente no Sistema de Atenção do Animal da Iagro (Saniagro), para cadastro da propriedade e contagem do número de animais existentes no Estado.
O levantamento de cavalos, pôneis, jumentos, burros e mulas servirá para mapeamento da localização e quantidade de animais existentes em Mato Grosso do Sul, além de facilitar o controle de doenças infecciosas como anemia equina, explica o gerente de Inspeção e Defesa Sanitária Animal da Iagro José Mário Pinese. A doença se dá, principalmente, por meio de contato entre os animais.
De acordo com Pinese como a declaração não era obrigatória nem todos os produtores declaravam. “Com a regularização do cadastro será possível quantificar o número de eqüídeos do Estado”, diz o gerente da Iagro. Até os animais que puxam carroças devem ser cadastrados. O proprietário que não realizar o cadastramento até 20 de dezembro ficará impedido de emitir Guia de Trânsito Animal (GTA).
Para realização do cadastro é necessário o número da Inscrição Estadual, para os proprietários de imóveis rurais ou somente o CPF para quem não tem o registro. A declaração pode ser feita em qualquer agência da Iagro dos 78 municípos.
Fonte: CFMV
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Vacinação antirrábica é suspensa em SP
Diante das reações adversas apresentadas por animais vacinados e notificadas à Coordenadoria de Controle de Doenças, a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo decidiu nesta quinta-feira (19) suspender a campanha de vacinação antirrábica de cães e gatos. O anúncio foi feito pela secretária-adjunta da pasta, Clélia Aranda, na sede da secretaria, na Avenida Dr. Arnaldo, na região da Avenida Paulista.
Na capital e em Guarulhos, foram registrados sete casos de choque anafilático, a reação mais grave, em animais vacinados, dos quais seis morreram, sendo quatro gatos e dois cães. Em São Paulo, mais de 121 mil animais já foram imunizados. Entre os dias 16 e 17, foram notificados 567 casos de reações adversas, sendo que 38% foram eventos considerados graves pela secretaria, como prostração, anorexia, dificuldade respiratória, convulsões e hemorragias.
Em Guarulhos, cuja campanha foi suspensa já na semana passada, houve 40 reações adversas, entre 9 e 13 de agosto. No total, mais 42 mil animais foram vacinados. No interior, foram registrados quatro óbitos, mas os dados ainda são incipientes. A nova vacina antirrábica foi adotada pelo Ministério da Saúde neste ano e começou a ser distribuída aos estados no início deste semestre.
Apesar disso, para a secretária-adjunta, ainda não é possível associar as reações adversas com a aplicação da nova vacina. "Decidimos suspender a campanha de vacinação porque pretendemos fazer uma investigação mais aprofundada, para saber se os óbitos têm a ver com as vacinas. Não podemos falar ainda em substituição da vacina", afirmou Aranda.
Segundo a secretária-adjunta, nos anos anteriores não houve tantos casos relacionados à vacinação antirrábica notificados. "Por isso, decidimos suspender a campanha por precaução, mas precisamos descartar primeiro outras possibilidades. O choque anafilático pode acontecer, mas queremos saber se os eventos são proporcionais", disse.
Clélia Aranda afirmou ainda que a nova vacina é um produto licenciado no país desde 2003. "A formulação dela é produzida com uma tecnologia diferente, "uma tecnologia mais apurada". Segundo ela, desde 1998 não são registrados casos de raiva transmitida por cães no estado. "A nossa preocupação atual é com a raiva transmitida por morcego", disse.
A maior parte das reações tem sido observada em gatos e em cães de pequeno porte (até 6,5 kg de peso). Em São Paulo, 85,3% das reações adversas foram em gatos vacinados nos dias 16 e 17.
A gerente de vendas Marli Aparecido Alvarez, de 46 anos, relatou ao G1 que solicitou a ida de um agente do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) até a sua residência, em Artur Alvim, na Zona Leste da capital, para vacinar nove gatos, sendo três dela e seis da mãe dela, que mora ao lado.
"Quando cheguei em casa à noite (de quarta-feira), notei que os três estavam parados, mas pensei que fosse por causa do frio. Depois percebi que eles estavam com os olhos vidrados. Liguei para o pessoal do CCZ e eles confirmaram que a vacina estava dando problema", contou Marli.
Segundo ela, os agentes do CCZ recomendaram a ela que desse "gotinhas de dipirona" para os animais. Nesta quinta-feira, um veterinário do CCZ retornou à casa dela e aplicou uma injeção de corticóide no gato mais velho, de 15 anos. "Nos outros dois, não foi possível porque são mais novos. Chorei a noite toda de tanta preocupação", disse, ainda angustiada com o estado de saúde de seus bichos de estimação.
Fonte: G1
sábado, 7 de agosto de 2010
Gato sobrevive preso por 3 horas em grade de proteção de carro
Um gato sobreviveu por quase três horas ou 210 quilômetros, entre Rochester (Nova York) e Ulster (Pensilvânia), preso dentro da grade de proteção de um carro, segundo reportagem da emissora de TV "WIVB".
Segundo Jenna Arsenault, coordenadora de uma entidade de proteção de animais do condado de Bradford, um casal da Flórida tinha saído de Rochester, depois de visitar uma família no último domingo, e ia até Ulster, cerca de 230 km da Filadélfia.
Chegando a Ulster, o casal ouviu um miado que vinha da frente de seu Mazda. Ao olhar, o motorista encontrou o gatinho preso na grade. De acordo com Jenna, levou quase uma hora para que fosse retirada a grade e resgatado o felino.
O casal da Flórida não sabe como o gatinho ficou preso atrás da grade.
Fonte: G1
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
domingo, 1 de agosto de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
Regras para eutanásia não podem ser definidas por lei estadual
Regras para eutanásia de cães portadores de leishmaniose visceral não podem ser definidas por Projeto de Lei (PL) estadual. Esse é o entendimento da Advocacia-Geral da União (AGU) que, por meio da Consultoria Jurídica (Conjur) do Ministério da Saúde (MS), elaborou orientação sobre a questão. O documento e nota técnica emitida pela Secretaria de Vigilância em Saúde do ministério auxiliaram o veto total do PL nº 510 pelo governador do Estado de São Paulo.
A leishmaniose visceral é considerada um problema de saúde pública que atinge principalmente populações de baixa renda. Por essas razões, a Organização Mundial de Saúde a posiciona como uma das seis doenças endêmicas de maior relevância no mundo. No Brasil, o MS realiza ações específicas para o controle e combate da enfermidade, com determinações sobre as condutas nos casos de infecção canina.
A proposta, de autoria da Assembléia Legislativa de SP, definia as condições e situações em que os animais poderiam ser submetidos à eutanásia e garantia direito dos proprietários de realizar contraprova dos exames realizados na rede pública e custeados pelo Poder Público, entre outros pontos.
O parecer da Conjur/MS esclarece que os estados podem suplementar as diretrizes gerais sobre saúde estabelecidas pela União, porém as regras estaduais não podem contrariar as normas federais. No caso em questão, a Lei.6259/75 determina que compete ao Ministério da Saúde a regulamentação da legislação federal sobre o controle de doenças transmissíveis. Dessa forma, é obrigatória a observância do Manual de Vigilância e Controle de Leischmaniose Visceral no Brasil publicado pelo órgão em 2003.
Outro ponto ressaltado pela consultoria jurídica é que a aprovação do PL estadual implicaria risco à vida humana, sendo inconstitucional. Apesar da preocupação com a proteção aos animais, em eventual confronto, a prevalência indiscutível é pela vida do ser humano.
O veto ao PL nº510 do estado de São Paulo acata os argumentos da Conjur/MS e enfatiza que a proposição "é contrária ao interesse público tendo em vista o potencial risco que poderá acarretar a saúde humana".
A Conjur/MS é unidade da Consultoria-Geral da União, órgão da AGU.
FONTE: CFMV
A leishmaniose visceral é considerada um problema de saúde pública que atinge principalmente populações de baixa renda. Por essas razões, a Organização Mundial de Saúde a posiciona como uma das seis doenças endêmicas de maior relevância no mundo. No Brasil, o MS realiza ações específicas para o controle e combate da enfermidade, com determinações sobre as condutas nos casos de infecção canina.
A proposta, de autoria da Assembléia Legislativa de SP, definia as condições e situações em que os animais poderiam ser submetidos à eutanásia e garantia direito dos proprietários de realizar contraprova dos exames realizados na rede pública e custeados pelo Poder Público, entre outros pontos.
O parecer da Conjur/MS esclarece que os estados podem suplementar as diretrizes gerais sobre saúde estabelecidas pela União, porém as regras estaduais não podem contrariar as normas federais. No caso em questão, a Lei.6259/75 determina que compete ao Ministério da Saúde a regulamentação da legislação federal sobre o controle de doenças transmissíveis. Dessa forma, é obrigatória a observância do Manual de Vigilância e Controle de Leischmaniose Visceral no Brasil publicado pelo órgão em 2003.
Outro ponto ressaltado pela consultoria jurídica é que a aprovação do PL estadual implicaria risco à vida humana, sendo inconstitucional. Apesar da preocupação com a proteção aos animais, em eventual confronto, a prevalência indiscutível é pela vida do ser humano.
O veto ao PL nº510 do estado de São Paulo acata os argumentos da Conjur/MS e enfatiza que a proposição "é contrária ao interesse público tendo em vista o potencial risco que poderá acarretar a saúde humana".
A Conjur/MS é unidade da Consultoria-Geral da União, órgão da AGU.
FONTE: CFMV
CRMV/MS criará comissão para debater a conduta perante à leishmaniose
O Conselho Regional de Medicina Veterinária de Mato Grosso do Sul (CRMV/MS) formará uma comissão para debater a conduta dos profissionais frente à leishmaniose, doença que no ano passado provocou a morte de 12 pessoas em Mato Grosso do Sul.
O tema é polêmico, uma vez que a população ainda apresenta forte resistência à eutanásia de cães infectados, determinada pelos órgãos de saúde uma vez que mesmo que não adoeçam os animais continuam sendo hospedeiros. De outro lado está a preocupação com a matança de cães, a questão da afetividade do dono com o bicho e também há quem defenda o tratamento do animal.
A Comissão Estadual de Leishmaniose Visceral Canina vai reunir médicos veterinários especialistas no assunto e que atuam diretamente com a zoonose para promover um amplo debate e apontar novos rumos em relação à conduta profissional frente ao problema.
“Dentre todos os assuntos que merecem nossa atenção, a Leishmaniose tem prioridade, dada à importância e às dimensões que alcançou como zoonose, nos últimos dez anos”, diz a presidente do CRMV/MS, Sibele Cação.
Por meio de ofícios, o Conselho formalizou convites para as Universidades, Secretaria Estadual de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde, Centros de Controle de Zoonoses, Anclivepa-MS, SOMVET, Entidades de Bem-Estar Animal e Laboratórios Veterinários que estão realizando exames de diagnóstico da doença.
As instituições poderão ser representadas na Comissão por médicos veterinários que estejam inscritos e devidamente regulares com o Conselho.
A intenção é envolver todos os segmentos da profissão e democratizar a discussão. “Os convites foram formalmente entregues nesta segunda-feira, 26 de julho, e ficaremos aguardando as respostas até sexta-feira, 30 de julho, pois queremos criar oficialmente a Comissão de Leishmaniose no próximo dia 2 de agosto”, explica a presidente.
Ela explica que a Comissão será um órgão permanente de discussão da Leishmaniose no Conselho. “Mato Grosso do Sul precisa avançar nesta questão. Nosso objetivo é começar os trabalhos imediatamente, e promover um Seminário em setembro. Além disso, esperamos que outros Conselhos Regionais unam-se a nós nessa iniciativa, e que o Conselho Federal de Medicina Veterinária também crie uma Comissão como essa, a nível nacional”, enfatiza Sibele.
Fonte: CampoGrandeNews
O tema é polêmico, uma vez que a população ainda apresenta forte resistência à eutanásia de cães infectados, determinada pelos órgãos de saúde uma vez que mesmo que não adoeçam os animais continuam sendo hospedeiros. De outro lado está a preocupação com a matança de cães, a questão da afetividade do dono com o bicho e também há quem defenda o tratamento do animal.
A Comissão Estadual de Leishmaniose Visceral Canina vai reunir médicos veterinários especialistas no assunto e que atuam diretamente com a zoonose para promover um amplo debate e apontar novos rumos em relação à conduta profissional frente ao problema.
“Dentre todos os assuntos que merecem nossa atenção, a Leishmaniose tem prioridade, dada à importância e às dimensões que alcançou como zoonose, nos últimos dez anos”, diz a presidente do CRMV/MS, Sibele Cação.
Por meio de ofícios, o Conselho formalizou convites para as Universidades, Secretaria Estadual de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde, Centros de Controle de Zoonoses, Anclivepa-MS, SOMVET, Entidades de Bem-Estar Animal e Laboratórios Veterinários que estão realizando exames de diagnóstico da doença.
As instituições poderão ser representadas na Comissão por médicos veterinários que estejam inscritos e devidamente regulares com o Conselho.
A intenção é envolver todos os segmentos da profissão e democratizar a discussão. “Os convites foram formalmente entregues nesta segunda-feira, 26 de julho, e ficaremos aguardando as respostas até sexta-feira, 30 de julho, pois queremos criar oficialmente a Comissão de Leishmaniose no próximo dia 2 de agosto”, explica a presidente.
Ela explica que a Comissão será um órgão permanente de discussão da Leishmaniose no Conselho. “Mato Grosso do Sul precisa avançar nesta questão. Nosso objetivo é começar os trabalhos imediatamente, e promover um Seminário em setembro. Além disso, esperamos que outros Conselhos Regionais unam-se a nós nessa iniciativa, e que o Conselho Federal de Medicina Veterinária também crie uma Comissão como essa, a nível nacional”, enfatiza Sibele.
Fonte: CampoGrandeNews
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Caracol Sidney é o novo Campeão Mundial em corrida
O Campeonato Mundial de corrida de caracol foi disputado no sábado (17) em Congham, no Reino Unido. Segundo o site da competição, o caracol chamado Sidney venceu a disputa ao completar o percurso de 33 centímetros em 3 minutos e 41 segundos.
Eis o mais "veloz" corredor:
Fonte: G1
Eis o mais "veloz" corredor:
Fonte: G1
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Fotos inusitadas
Dono de animal de estimação que se preze não se cansa de tirar fotos e mais fotos dos seus pets. Pelo menos, eu sou assim e sei que a Cris também é. Aliás, conheço vários “pais-corujas”, que não perdem a oportunidade de clicar os cachorros, os gatos, os passarinhos, os peixinhos… Mas o fotógrafo Tim Flach faz um trabalho diferente. Ele consegue captar os ângulos mais divertidos dos bichos, fazendo retratos perfeitos, dignos de exposição. Se em casa é uma dificuldade fazer a cachorrada e a gataria pararem quietas por um segundo para uma fotinho despretensiosa, imagine o trabalhão que dá conseguir pegar o melhor momento para fazer essas lindas imagens…
Por Vanessa Lima
TIRA ANIMAL
A partir desta semana irei colocar um pouco de humor no blog, com tiras (histórias em quadrinhos) que encontro pela internet em outros sites ou blogs e, que tenha animais como protagonistas.
Hoje, para estrear, uma tira com a sensação do momento "O polvo".
É por isso que se diz que "a voz do poLvo é a voz de Deus".
Vi no: Jacaré Banguela
Hoje, para estrear, uma tira com a sensação do momento "O polvo".
É por isso que se diz que "a voz do poLvo é a voz de Deus".
Vi no: Jacaré Banguela
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Cãozinho ingere quase 250g de pedra no Reino Unido
O apetite de um cãozinho de 5 meses quase o levou à morte no Reino Unido: Alfie engoliu um bom punhado de pedras. O surpreendente raio-x mostra como ficou o estômago do filhote.
Segundo os veterinários, Alfie engoliu quase 250 gramas de pedras que encontrou no jardim da casa onde vive com a dona, Nicola Loizides. Ela percebeu que algo estava errado com o animal, depois de o ter pego no colo e sentir que ele estava mais pesado que o normal. Nicola então apalpou a área do estômago do cão e percebeu que ele havia feito uma refeição diferente. 'Ele já havia comido morangos no quintal, mas nuca pedras', conta. Alfie foi levado às pressas ao veterinário, para realizar uma cirurgia de emergência.
De acordo com os especialistas, se as pedras permanecessem por mais tempo no corpo do cão, poderiam ter perfurado o intestino - o que seria fatal. O cachorro já está de volta à sua casa, em Dorset, um condado no sudoeste da Inglaterra, e tendo boa recuperação.
Fonte: Revista Globo Rural
sábado, 26 de junho de 2010
Cuidados para não "queimar o filme" nas redes sociais
por Renato Grinberg
Com o boom de ferramentas como o Facebook, Orkut e Twitter entre os internautas brasileiros, a vida pessoal torna-se ainda mais exposta em toda a rede. Isso pode trazer benefícios, caso as informações sejam bem gerenciadas, mas também tem o potencial de gerar graves conseqüências, até mesmo no ambiente profissional. Alguns casos ganharam notoriedade pela falta de cuidados de profissionais ao emitir opiniões sobre as companhias em que trabalhavam. Um exemplo disso é o caso do diretor Comercial de uma empresa que foi demitido ao escrever no microblog ofensas aos torcedores de um time de futebol patrocinado pela organização.
Nesses casos, é preciso ter mente que as informações disponibilizadas na internet estão em um espaço público, que pode ser acessado por qualquer pessoa, inclusive pelo seu chefe. De acordo com uma pesquisa da consultoria Manpower, que contou com a participação de quase mil empregadores, 55% das empresas brasileiras controlam o uso das mídias sociais. Dentre elas, 32% diz que o motivo é proteger informações confidenciais e 19% que é preciso proteger a reputação.
Tudo isso trouxe à tona o questionamento sobre a relação existente entre as esferas pública e privada da vida de um cidadão. Acredito que uma empresa não pode dispensar um funcionário apenas pelo fato de discordar de alguma de suas ações. Porém, desabafos em ambientes virtuais que digam respeito à companhia onde trabalha ou aos seus parceiros, denegrindo a imagem de ambos, podem gerar demissão por justa causa. Isso, inclusive, está de acordo com a lei brasileira, desde que o colaborador tenha infringido regras apresentadas anteriormente ou que a empresa comprove que determinada atitude tenha sido prejudicial.
Veja, a discussão aqui não deve ser sobre o que é certo ou errado quanto ao monitoramento realizado por parte das empresas. O fato é que mesmo sem a intenção da companhia de controlar o conteúdo, as informações geradas na internet são disseminadas e podem chegar aos ouvidos de um profissional que tenha o poder de decidir sobre sua permanência ou não no cargo que ocupa. Por isso, vale a pena pensar em maneiras de evitar situações prejudiciais, tanto para as empresas quanto para os profissionais.
Para os profissionais
- Avalie o peso da sua opinião e possíveis conseqüências que podem ser geradas, principalmente se ocupa um cargo gerencial ou de confiança;- Tenha em mente que o mundo inteiro pode ter acesso ao que escreve e que sua imagem está em jogo;
- Cuidado com a divulgação de questões internas da empresa, mesmo que pareçam simples ao seu julgamento. Muitas vezes, estamos tão imersos em uma realidade que não damos conta de como um pequeno detalhe pode revelar muitas coisas;
- Evite falar mal de concorrentes, pois essa é uma prática considerada antiética;
- Tenha uma conversa com seus superiores sobre o que pode ou não ser divulgado na internet. Nada melhor do que ter o aval da companhia para evitar possíveis problemas por falta de alinhamento.
Para os gestores de empresas ou líderes
- Reconheça que a presença das mídias sociais na rotina da maioria dos funcionários é uma realidade. Portanto, busque elaborar um código de conduta explicativo quanto às informações que podem ser ou não divulgadas;
- Oriente a equipe quanto aos cuidados que devem tomar, pois os colaboradores devem entender que carregam consigo a imagem corporativa;
- Esteja sempre aberto para dúvidas relacionadas a esse tema e não trate o assunto como algo que não pode ser discutido dentro da empresa.
[Renato Grinberg é diretor Geral do portal de empregos Trabalhando.com.br e especialista em carreiras e mercado de trabalho]
Fonte: MSN Tecnologia
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