Destinado à divulgação, discussões e curiosidades relacionadas à Medicina Veterinária e ao reino animal
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
PARABÉNS A TODOS OS MÉDICOS VETERINÁRIOS
Fonte: CFMV
Foi no dia 9 de setembro de 1933, através do Decreto nº 23.133, que o então presidente Getúlio Vargas criou uma normatização para a atuação do médico veterinário e para o ensino dessa profissão. Em reconhecimento, a data passou a valer como o Dia do Veterinário. Mas escolas de veterinária já existiam no Brasil, desde 1910.
É chamada de medicina veterinária a prevenção, o diagnóstico e o tratamento de doenças dos animais domésticos e o controle de distúrbios também em outros animais.
Pessoas se dedicam a tratar de animais desde os tempos antigos, desde que começaram a domesticá-los. A prática da veterinária foi estabelecida desde 2.000 a.C. na Babilônia e no Egito. Porém, segundo alguns registros encontrados, remonta a 4000 a.C.
O Código de Hammurabi, o mais completo e perfeito conjunto de leis sobrevivente, que se encontra hoje no Museu do Louvre francês, desenvolvido durante o reinado de Hammurabi (que viveu entre 1792 e 1750 a.C.) na primeira dinastia da Babilônia, já continha normas sobre atribuições e remuneração dos "médicos de animais".
Na Europa, a história da veterinária parece estar sempre ligada àqueles que tratavam os cavalos ou o gado. Os gregos antigos tinham uma classe de médicos, chamada de "doutores de cavalos" e a tradução em latim para a especialidade era veterinarius. Os primeiros registros sobre a prática da medicina animal na Grécia são do século VI a.C., quando as pessoas que exerciam essa função - chamados de hippiatros (hipiatras, os especialistas da medicina veterinária que tratam dos cavalos) - tinham um cargo público. As escolas de veterinária surgiram na Europa no meio do século XVIII, em países como Áustria, Alemanha, Dinamarca, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Polônia, Rússia e Suécia.
O marco do estabelecimento da medicina veterinária moderna e organizada segundo critérios científicos é atribuído ao hipólogo francês Claude Bougerlat, na França de Luís XV, com a criação da Escola de Medicina Veterinária de Lyon, em 1761. A segunda a ser criada no mundo foi a Escola de Alfort, em Paris.
O Imperador Pedro II esteve, no ano de 1875, visitando a escola parisiense de Medicina Veterinária de Alfort e com a boa impressão que teve, decidiu criar condições para o aparecimento de instituição semelhante no Brasil, porém as duas primeiras escolas do gênero só apareceram no governo republicano: a escola de Veterinária do Exército, em 1914, e a escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, em 1913, ambas no Rio de Janeiro.
O capitão-médico João Moniz Barreto de Aragão, patrono da medicina veterinária militar brasileira, foi o fundador da Escola de Veterinária do Exército em 1917, no Rio, mas a profissão não tinha regulamentação até o Decreto de Getúlio Vargas, de 9 de setembro de 1932, que vigorou por mais de trinta anos.
Para o exercício profissional passou a ser exigido o registro do diploma, a partir de 1940, na Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário do Ministério da Agricultura, órgão fiscalizador da profissão.
A partir de 1968, com a lei de criação dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária, foi transferida aos conselhos a função de fiscalizar o exercício dessa profissão e é também onde se faz o registro profissional.
A formação em medicina veterinária dura, em média, cinco anos, com os dois primeiros anos tratando das disciplinas básicas anatomia, microbiologia, genética, matemática, estatística, além de nutrição e produção animal. Depois é a vez de estudar as doenças, as técnicas clínicas e cirúrgicas e então optar pela especialização.
As especializações são clínica e cirurgia de animais domésticos e silvestres, e de rebanhos; trabalhar nas indústrias de produtos para animais, acompanhando a produção de alimentos, rações, vitaminas, vacinas e medicamentos; trabalhar em manejo e conservação de espécies, observando os animais silvestres em cativeiro para estudar a sua reprodução e conservação, implantando projetos em reservas naturais; fazer controle de saúde de rebanhos em propriedades rurais ou fiscalizar os estabelecimentos que vendem ou reproduzem animais; usando tecnologia, fazer melhoramentos de qualidade dos rebanhos.
Fonte: VelhosAmigos
terça-feira, 7 de setembro de 2010
Proprietários de equídeos deverão cadastrar animais em MS
Os proprietários de eqüídeos (cavalos e burros) devem cadastrar-se na Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) e declarar o rebanho até 20 de dezembro. Conforme Portaria 2 097, publicada hoje (1) no Diário Oficial, o cadastro deve ser formalizado pelo proprietário do animal por meio da declaração do produtor – publicada no anexo I do edital- e será lançado diretamente no Sistema de Atenção do Animal da Iagro (Saniagro), para cadastro da propriedade e contagem do número de animais existentes no Estado.
O levantamento de cavalos, pôneis, jumentos, burros e mulas servirá para mapeamento da localização e quantidade de animais existentes em Mato Grosso do Sul, além de facilitar o controle de doenças infecciosas como anemia equina, explica o gerente de Inspeção e Defesa Sanitária Animal da Iagro José Mário Pinese. A doença se dá, principalmente, por meio de contato entre os animais.
De acordo com Pinese como a declaração não era obrigatória nem todos os produtores declaravam. “Com a regularização do cadastro será possível quantificar o número de eqüídeos do Estado”, diz o gerente da Iagro. Até os animais que puxam carroças devem ser cadastrados. O proprietário que não realizar o cadastramento até 20 de dezembro ficará impedido de emitir Guia de Trânsito Animal (GTA).
Para realização do cadastro é necessário o número da Inscrição Estadual, para os proprietários de imóveis rurais ou somente o CPF para quem não tem o registro. A declaração pode ser feita em qualquer agência da Iagro dos 78 municípos.
Fonte: CFMV
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Vacinação antirrábica é suspensa em SP
Diante das reações adversas apresentadas por animais vacinados e notificadas à Coordenadoria de Controle de Doenças, a Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo decidiu nesta quinta-feira (19) suspender a campanha de vacinação antirrábica de cães e gatos. O anúncio foi feito pela secretária-adjunta da pasta, Clélia Aranda, na sede da secretaria, na Avenida Dr. Arnaldo, na região da Avenida Paulista.
Na capital e em Guarulhos, foram registrados sete casos de choque anafilático, a reação mais grave, em animais vacinados, dos quais seis morreram, sendo quatro gatos e dois cães. Em São Paulo, mais de 121 mil animais já foram imunizados. Entre os dias 16 e 17, foram notificados 567 casos de reações adversas, sendo que 38% foram eventos considerados graves pela secretaria, como prostração, anorexia, dificuldade respiratória, convulsões e hemorragias.
Em Guarulhos, cuja campanha foi suspensa já na semana passada, houve 40 reações adversas, entre 9 e 13 de agosto. No total, mais 42 mil animais foram vacinados. No interior, foram registrados quatro óbitos, mas os dados ainda são incipientes. A nova vacina antirrábica foi adotada pelo Ministério da Saúde neste ano e começou a ser distribuída aos estados no início deste semestre.
Apesar disso, para a secretária-adjunta, ainda não é possível associar as reações adversas com a aplicação da nova vacina. "Decidimos suspender a campanha de vacinação porque pretendemos fazer uma investigação mais aprofundada, para saber se os óbitos têm a ver com as vacinas. Não podemos falar ainda em substituição da vacina", afirmou Aranda.
Segundo a secretária-adjunta, nos anos anteriores não houve tantos casos relacionados à vacinação antirrábica notificados. "Por isso, decidimos suspender a campanha por precaução, mas precisamos descartar primeiro outras possibilidades. O choque anafilático pode acontecer, mas queremos saber se os eventos são proporcionais", disse.
Clélia Aranda afirmou ainda que a nova vacina é um produto licenciado no país desde 2003. "A formulação dela é produzida com uma tecnologia diferente, "uma tecnologia mais apurada". Segundo ela, desde 1998 não são registrados casos de raiva transmitida por cães no estado. "A nossa preocupação atual é com a raiva transmitida por morcego", disse.
A maior parte das reações tem sido observada em gatos e em cães de pequeno porte (até 6,5 kg de peso). Em São Paulo, 85,3% das reações adversas foram em gatos vacinados nos dias 16 e 17.
A gerente de vendas Marli Aparecido Alvarez, de 46 anos, relatou ao G1 que solicitou a ida de um agente do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) até a sua residência, em Artur Alvim, na Zona Leste da capital, para vacinar nove gatos, sendo três dela e seis da mãe dela, que mora ao lado.
"Quando cheguei em casa à noite (de quarta-feira), notei que os três estavam parados, mas pensei que fosse por causa do frio. Depois percebi que eles estavam com os olhos vidrados. Liguei para o pessoal do CCZ e eles confirmaram que a vacina estava dando problema", contou Marli.
Segundo ela, os agentes do CCZ recomendaram a ela que desse "gotinhas de dipirona" para os animais. Nesta quinta-feira, um veterinário do CCZ retornou à casa dela e aplicou uma injeção de corticóide no gato mais velho, de 15 anos. "Nos outros dois, não foi possível porque são mais novos. Chorei a noite toda de tanta preocupação", disse, ainda angustiada com o estado de saúde de seus bichos de estimação.
Fonte: G1
sábado, 7 de agosto de 2010
Gato sobrevive preso por 3 horas em grade de proteção de carro
Um gato sobreviveu por quase três horas ou 210 quilômetros, entre Rochester (Nova York) e Ulster (Pensilvânia), preso dentro da grade de proteção de um carro, segundo reportagem da emissora de TV "WIVB".
Segundo Jenna Arsenault, coordenadora de uma entidade de proteção de animais do condado de Bradford, um casal da Flórida tinha saído de Rochester, depois de visitar uma família no último domingo, e ia até Ulster, cerca de 230 km da Filadélfia.
Chegando a Ulster, o casal ouviu um miado que vinha da frente de seu Mazda. Ao olhar, o motorista encontrou o gatinho preso na grade. De acordo com Jenna, levou quase uma hora para que fosse retirada a grade e resgatado o felino.
O casal da Flórida não sabe como o gatinho ficou preso atrás da grade.
Fonte: G1
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
domingo, 1 de agosto de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
Regras para eutanásia não podem ser definidas por lei estadual
Regras para eutanásia de cães portadores de leishmaniose visceral não podem ser definidas por Projeto de Lei (PL) estadual. Esse é o entendimento da Advocacia-Geral da União (AGU) que, por meio da Consultoria Jurídica (Conjur) do Ministério da Saúde (MS), elaborou orientação sobre a questão. O documento e nota técnica emitida pela Secretaria de Vigilância em Saúde do ministério auxiliaram o veto total do PL nº 510 pelo governador do Estado de São Paulo.
A leishmaniose visceral é considerada um problema de saúde pública que atinge principalmente populações de baixa renda. Por essas razões, a Organização Mundial de Saúde a posiciona como uma das seis doenças endêmicas de maior relevância no mundo. No Brasil, o MS realiza ações específicas para o controle e combate da enfermidade, com determinações sobre as condutas nos casos de infecção canina.
A proposta, de autoria da Assembléia Legislativa de SP, definia as condições e situações em que os animais poderiam ser submetidos à eutanásia e garantia direito dos proprietários de realizar contraprova dos exames realizados na rede pública e custeados pelo Poder Público, entre outros pontos.
O parecer da Conjur/MS esclarece que os estados podem suplementar as diretrizes gerais sobre saúde estabelecidas pela União, porém as regras estaduais não podem contrariar as normas federais. No caso em questão, a Lei.6259/75 determina que compete ao Ministério da Saúde a regulamentação da legislação federal sobre o controle de doenças transmissíveis. Dessa forma, é obrigatória a observância do Manual de Vigilância e Controle de Leischmaniose Visceral no Brasil publicado pelo órgão em 2003.
Outro ponto ressaltado pela consultoria jurídica é que a aprovação do PL estadual implicaria risco à vida humana, sendo inconstitucional. Apesar da preocupação com a proteção aos animais, em eventual confronto, a prevalência indiscutível é pela vida do ser humano.
O veto ao PL nº510 do estado de São Paulo acata os argumentos da Conjur/MS e enfatiza que a proposição "é contrária ao interesse público tendo em vista o potencial risco que poderá acarretar a saúde humana".
A Conjur/MS é unidade da Consultoria-Geral da União, órgão da AGU.
FONTE: CFMV
A leishmaniose visceral é considerada um problema de saúde pública que atinge principalmente populações de baixa renda. Por essas razões, a Organização Mundial de Saúde a posiciona como uma das seis doenças endêmicas de maior relevância no mundo. No Brasil, o MS realiza ações específicas para o controle e combate da enfermidade, com determinações sobre as condutas nos casos de infecção canina.
A proposta, de autoria da Assembléia Legislativa de SP, definia as condições e situações em que os animais poderiam ser submetidos à eutanásia e garantia direito dos proprietários de realizar contraprova dos exames realizados na rede pública e custeados pelo Poder Público, entre outros pontos.
O parecer da Conjur/MS esclarece que os estados podem suplementar as diretrizes gerais sobre saúde estabelecidas pela União, porém as regras estaduais não podem contrariar as normas federais. No caso em questão, a Lei.6259/75 determina que compete ao Ministério da Saúde a regulamentação da legislação federal sobre o controle de doenças transmissíveis. Dessa forma, é obrigatória a observância do Manual de Vigilância e Controle de Leischmaniose Visceral no Brasil publicado pelo órgão em 2003.
Outro ponto ressaltado pela consultoria jurídica é que a aprovação do PL estadual implicaria risco à vida humana, sendo inconstitucional. Apesar da preocupação com a proteção aos animais, em eventual confronto, a prevalência indiscutível é pela vida do ser humano.
O veto ao PL nº510 do estado de São Paulo acata os argumentos da Conjur/MS e enfatiza que a proposição "é contrária ao interesse público tendo em vista o potencial risco que poderá acarretar a saúde humana".
A Conjur/MS é unidade da Consultoria-Geral da União, órgão da AGU.
FONTE: CFMV
CRMV/MS criará comissão para debater a conduta perante à leishmaniose
O Conselho Regional de Medicina Veterinária de Mato Grosso do Sul (CRMV/MS) formará uma comissão para debater a conduta dos profissionais frente à leishmaniose, doença que no ano passado provocou a morte de 12 pessoas em Mato Grosso do Sul.
O tema é polêmico, uma vez que a população ainda apresenta forte resistência à eutanásia de cães infectados, determinada pelos órgãos de saúde uma vez que mesmo que não adoeçam os animais continuam sendo hospedeiros. De outro lado está a preocupação com a matança de cães, a questão da afetividade do dono com o bicho e também há quem defenda o tratamento do animal.
A Comissão Estadual de Leishmaniose Visceral Canina vai reunir médicos veterinários especialistas no assunto e que atuam diretamente com a zoonose para promover um amplo debate e apontar novos rumos em relação à conduta profissional frente ao problema.
“Dentre todos os assuntos que merecem nossa atenção, a Leishmaniose tem prioridade, dada à importância e às dimensões que alcançou como zoonose, nos últimos dez anos”, diz a presidente do CRMV/MS, Sibele Cação.
Por meio de ofícios, o Conselho formalizou convites para as Universidades, Secretaria Estadual de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde, Centros de Controle de Zoonoses, Anclivepa-MS, SOMVET, Entidades de Bem-Estar Animal e Laboratórios Veterinários que estão realizando exames de diagnóstico da doença.
As instituições poderão ser representadas na Comissão por médicos veterinários que estejam inscritos e devidamente regulares com o Conselho.
A intenção é envolver todos os segmentos da profissão e democratizar a discussão. “Os convites foram formalmente entregues nesta segunda-feira, 26 de julho, e ficaremos aguardando as respostas até sexta-feira, 30 de julho, pois queremos criar oficialmente a Comissão de Leishmaniose no próximo dia 2 de agosto”, explica a presidente.
Ela explica que a Comissão será um órgão permanente de discussão da Leishmaniose no Conselho. “Mato Grosso do Sul precisa avançar nesta questão. Nosso objetivo é começar os trabalhos imediatamente, e promover um Seminário em setembro. Além disso, esperamos que outros Conselhos Regionais unam-se a nós nessa iniciativa, e que o Conselho Federal de Medicina Veterinária também crie uma Comissão como essa, a nível nacional”, enfatiza Sibele.
Fonte: CampoGrandeNews
O tema é polêmico, uma vez que a população ainda apresenta forte resistência à eutanásia de cães infectados, determinada pelos órgãos de saúde uma vez que mesmo que não adoeçam os animais continuam sendo hospedeiros. De outro lado está a preocupação com a matança de cães, a questão da afetividade do dono com o bicho e também há quem defenda o tratamento do animal.
A Comissão Estadual de Leishmaniose Visceral Canina vai reunir médicos veterinários especialistas no assunto e que atuam diretamente com a zoonose para promover um amplo debate e apontar novos rumos em relação à conduta profissional frente ao problema.
“Dentre todos os assuntos que merecem nossa atenção, a Leishmaniose tem prioridade, dada à importância e às dimensões que alcançou como zoonose, nos últimos dez anos”, diz a presidente do CRMV/MS, Sibele Cação.
Por meio de ofícios, o Conselho formalizou convites para as Universidades, Secretaria Estadual de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde, Centros de Controle de Zoonoses, Anclivepa-MS, SOMVET, Entidades de Bem-Estar Animal e Laboratórios Veterinários que estão realizando exames de diagnóstico da doença.
As instituições poderão ser representadas na Comissão por médicos veterinários que estejam inscritos e devidamente regulares com o Conselho.
A intenção é envolver todos os segmentos da profissão e democratizar a discussão. “Os convites foram formalmente entregues nesta segunda-feira, 26 de julho, e ficaremos aguardando as respostas até sexta-feira, 30 de julho, pois queremos criar oficialmente a Comissão de Leishmaniose no próximo dia 2 de agosto”, explica a presidente.
Ela explica que a Comissão será um órgão permanente de discussão da Leishmaniose no Conselho. “Mato Grosso do Sul precisa avançar nesta questão. Nosso objetivo é começar os trabalhos imediatamente, e promover um Seminário em setembro. Além disso, esperamos que outros Conselhos Regionais unam-se a nós nessa iniciativa, e que o Conselho Federal de Medicina Veterinária também crie uma Comissão como essa, a nível nacional”, enfatiza Sibele.
Fonte: CampoGrandeNews
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Caracol Sidney é o novo Campeão Mundial em corrida
O Campeonato Mundial de corrida de caracol foi disputado no sábado (17) em Congham, no Reino Unido. Segundo o site da competição, o caracol chamado Sidney venceu a disputa ao completar o percurso de 33 centímetros em 3 minutos e 41 segundos.
Eis o mais "veloz" corredor:
Fonte: G1
Eis o mais "veloz" corredor:
Fonte: G1
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Fotos inusitadas
Dono de animal de estimação que se preze não se cansa de tirar fotos e mais fotos dos seus pets. Pelo menos, eu sou assim e sei que a Cris também é. Aliás, conheço vários “pais-corujas”, que não perdem a oportunidade de clicar os cachorros, os gatos, os passarinhos, os peixinhos… Mas o fotógrafo Tim Flach faz um trabalho diferente. Ele consegue captar os ângulos mais divertidos dos bichos, fazendo retratos perfeitos, dignos de exposição. Se em casa é uma dificuldade fazer a cachorrada e a gataria pararem quietas por um segundo para uma fotinho despretensiosa, imagine o trabalhão que dá conseguir pegar o melhor momento para fazer essas lindas imagens…
Por Vanessa Lima
TIRA ANIMAL
A partir desta semana irei colocar um pouco de humor no blog, com tiras (histórias em quadrinhos) que encontro pela internet em outros sites ou blogs e, que tenha animais como protagonistas.
Hoje, para estrear, uma tira com a sensação do momento "O polvo".
É por isso que se diz que "a voz do poLvo é a voz de Deus".
Vi no: Jacaré Banguela
Hoje, para estrear, uma tira com a sensação do momento "O polvo".
É por isso que se diz que "a voz do poLvo é a voz de Deus".
Vi no: Jacaré Banguela
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Cãozinho ingere quase 250g de pedra no Reino Unido
O apetite de um cãozinho de 5 meses quase o levou à morte no Reino Unido: Alfie engoliu um bom punhado de pedras. O surpreendente raio-x mostra como ficou o estômago do filhote.
Segundo os veterinários, Alfie engoliu quase 250 gramas de pedras que encontrou no jardim da casa onde vive com a dona, Nicola Loizides. Ela percebeu que algo estava errado com o animal, depois de o ter pego no colo e sentir que ele estava mais pesado que o normal. Nicola então apalpou a área do estômago do cão e percebeu que ele havia feito uma refeição diferente. 'Ele já havia comido morangos no quintal, mas nuca pedras', conta. Alfie foi levado às pressas ao veterinário, para realizar uma cirurgia de emergência.
De acordo com os especialistas, se as pedras permanecessem por mais tempo no corpo do cão, poderiam ter perfurado o intestino - o que seria fatal. O cachorro já está de volta à sua casa, em Dorset, um condado no sudoeste da Inglaterra, e tendo boa recuperação.
Fonte: Revista Globo Rural
sábado, 26 de junho de 2010
Cuidados para não "queimar o filme" nas redes sociais
por Renato Grinberg
Com o boom de ferramentas como o Facebook, Orkut e Twitter entre os internautas brasileiros, a vida pessoal torna-se ainda mais exposta em toda a rede. Isso pode trazer benefícios, caso as informações sejam bem gerenciadas, mas também tem o potencial de gerar graves conseqüências, até mesmo no ambiente profissional. Alguns casos ganharam notoriedade pela falta de cuidados de profissionais ao emitir opiniões sobre as companhias em que trabalhavam. Um exemplo disso é o caso do diretor Comercial de uma empresa que foi demitido ao escrever no microblog ofensas aos torcedores de um time de futebol patrocinado pela organização.
Nesses casos, é preciso ter mente que as informações disponibilizadas na internet estão em um espaço público, que pode ser acessado por qualquer pessoa, inclusive pelo seu chefe. De acordo com uma pesquisa da consultoria Manpower, que contou com a participação de quase mil empregadores, 55% das empresas brasileiras controlam o uso das mídias sociais. Dentre elas, 32% diz que o motivo é proteger informações confidenciais e 19% que é preciso proteger a reputação.
Tudo isso trouxe à tona o questionamento sobre a relação existente entre as esferas pública e privada da vida de um cidadão. Acredito que uma empresa não pode dispensar um funcionário apenas pelo fato de discordar de alguma de suas ações. Porém, desabafos em ambientes virtuais que digam respeito à companhia onde trabalha ou aos seus parceiros, denegrindo a imagem de ambos, podem gerar demissão por justa causa. Isso, inclusive, está de acordo com a lei brasileira, desde que o colaborador tenha infringido regras apresentadas anteriormente ou que a empresa comprove que determinada atitude tenha sido prejudicial.
Veja, a discussão aqui não deve ser sobre o que é certo ou errado quanto ao monitoramento realizado por parte das empresas. O fato é que mesmo sem a intenção da companhia de controlar o conteúdo, as informações geradas na internet são disseminadas e podem chegar aos ouvidos de um profissional que tenha o poder de decidir sobre sua permanência ou não no cargo que ocupa. Por isso, vale a pena pensar em maneiras de evitar situações prejudiciais, tanto para as empresas quanto para os profissionais.
Para os profissionais
- Avalie o peso da sua opinião e possíveis conseqüências que podem ser geradas, principalmente se ocupa um cargo gerencial ou de confiança;- Tenha em mente que o mundo inteiro pode ter acesso ao que escreve e que sua imagem está em jogo;
- Cuidado com a divulgação de questões internas da empresa, mesmo que pareçam simples ao seu julgamento. Muitas vezes, estamos tão imersos em uma realidade que não damos conta de como um pequeno detalhe pode revelar muitas coisas;
- Evite falar mal de concorrentes, pois essa é uma prática considerada antiética;
- Tenha uma conversa com seus superiores sobre o que pode ou não ser divulgado na internet. Nada melhor do que ter o aval da companhia para evitar possíveis problemas por falta de alinhamento.
Para os gestores de empresas ou líderes
- Reconheça que a presença das mídias sociais na rotina da maioria dos funcionários é uma realidade. Portanto, busque elaborar um código de conduta explicativo quanto às informações que podem ser ou não divulgadas;
- Oriente a equipe quanto aos cuidados que devem tomar, pois os colaboradores devem entender que carregam consigo a imagem corporativa;
- Esteja sempre aberto para dúvidas relacionadas a esse tema e não trate o assunto como algo que não pode ser discutido dentro da empresa.
[Renato Grinberg é diretor Geral do portal de empregos Trabalhando.com.br e especialista em carreiras e mercado de trabalho]
Fonte: MSN Tecnologia
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Como cuidar bem do seu pet no inverno
O inverno se inicia hoje. Pelo menos, teoricamente. Com a instabilidade do clima, está cada vez mais difícil ter estações bem definidas.
De qualquer forma, os donos de animais de estimação devem ficar atentos com a chegada do frio. Alguns cuidados devem ser tomados para proteger o pet de doenças respiratórias, típicas do inverno. Caso da gripe canina ou tosse dos canis, conhecida tecnicamente por taqueobronquite infecciosa canina.
Animais com gripe canina apresentam tosse seca aguda, seguida por movimentos que lembram os de vômito e engasgo. A doença é contagiosa, sendo transmitida de um animal a outro pelo simples contato. Por esse motivo, cães que frequentam ambientes com grande concentração de animais, como por exemplo, parques, hotéis e clínicas veterinárias, estão mais propensos a adquirir a gripe.
Fique atento aos sintomas e procure o veterinário de sua confiança em caso de dúvida ou suspeita.
Como prevenir é o melhor remdédio, proteja o seu pet. Hospitais e clínicas veterinárias dispõem de uma vacina contra a gripe canina. Vacine o seu cão!
Dicas para um inverno tranquilo
*Não deixe seu cão em ambientes úmidos e próximos a correntes de vento. Ninguém gosta de passar frio, não é mesmo?
*Ok, a temperatura caiu um pouco, mas não deixe de passear com o seu animal. Dê preferência para os dias e horários mais quentes
*Roupas, lenços e cachecóis são bem-vindos, principalmente para animais de pelagem curta. Mas, lembre-se de escolher a numeração correta para o seu animal
*Não se esqueça, também, da manta. Manter o pet aquecido em períodos frios é muito importante."
FONTE: Universo Pet
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Anvisa quer incluir antibióticos como medicamentos de uso controlado
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já iniciou os trabalhos para incluir os antibióticos no sistema de medicamentos de uso controlado. A informação foi divulgada pela agência, ontem, em São Paulo. "A intenção é que realmente (os antibióticos) passem a ser controlados", afirmou Márcia Gonçalves de Oliveira, coordenadora do sistema, que participou de reunião sobre o uso racional das drogas com diferentes entidades do setor de saúde.
De acordo com diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello, os antibióticos passarão a ser controlados, com registro de dados da receita e retenção da prescrição ou de uma cópia, como já ocorre, por exemplo, com psicotrópicos. Segundo Mello, a mudança ocorrerá até o fim do ano e auxiliará no combate à resistência bacteriana às drogas, relacionada ao mau uso do medicamento. Calcula-se que, em até 40% dos casos, bactérias causadoras de infecções urinárias já sejam resistentes a um dos tipos de antibióticos.
Ontem, Márcia disse que o prazo poderá se estender até o próximo ano porque o sistema tem de ser preparado para receber mais dados. Entidades do setor de saúde, entre elas o Conselho Regional de Farmácia de SP, o conselho de odontologia paulista e as sociedades de infectologia e pediatria, anunciaram a criação de uma liga para atuar em prol da correta prescrição e dispensação de antibióticos. "Os antibióticos não são um medicamento comum", enfatizou a presidente do conselho de farmácia, Raquel Grecchi. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: CFMV
De acordo com diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Raposo de Mello, os antibióticos passarão a ser controlados, com registro de dados da receita e retenção da prescrição ou de uma cópia, como já ocorre, por exemplo, com psicotrópicos. Segundo Mello, a mudança ocorrerá até o fim do ano e auxiliará no combate à resistência bacteriana às drogas, relacionada ao mau uso do medicamento. Calcula-se que, em até 40% dos casos, bactérias causadoras de infecções urinárias já sejam resistentes a um dos tipos de antibióticos.
Ontem, Márcia disse que o prazo poderá se estender até o próximo ano porque o sistema tem de ser preparado para receber mais dados. Entidades do setor de saúde, entre elas o Conselho Regional de Farmácia de SP, o conselho de odontologia paulista e as sociedades de infectologia e pediatria, anunciaram a criação de uma liga para atuar em prol da correta prescrição e dispensação de antibióticos. "Os antibióticos não são um medicamento comum", enfatizou a presidente do conselho de farmácia, Raquel Grecchi. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: CFMV
Pit Bull mata o próprio dono em Campo Grande
Um cão da raça pit bull matou o próprio dono a mordidas no bairro Taquarussu, em Campo Grande/MS.
O ataque foi na varanda de uma casa rua Engenheiro Roberto Mange. O animal arrancou parte do peitoral direito, do braço direito e da perna direita do comerciante Fernando Jorge Paes, 44 anos.
As mordidas atingiram todo o corpo de Fernando, inclusive a cabeça. Vizinhos contaram que ontem mesmo ouviram latidos e hoje o corpo foi visto por trabalhadores de obra de um sobrado, que acionaram os bombeiros.
Foram necessários quatro bombeiros para conter e prender o animal, um cão de cor preta e grande porte, com auxílio de enforcador e focinheira. Enquanto isso outros homens prestaram apoio.
Três viaturas do bombeiro foram envolvidas na ocorrência, com 12 militares, além de suporte da Polícia Militar.
O animal será levado para o CCZ (Centro de Controle de Zoonozes) e provavelmente deve ser sacrificado.
Fonte: Campo Grande News
Os ataques de cães da raça Pit Bull são frequentes no noticiário nacional, entretanto, acredito que não é necessariamente a raça um problema, pois muitos animais são extremamente dóceis e não atacariam desta forma como o citado na reportagem. Qualquer canino, que seja tratado de forma agressiva pode reproduzir a agressividade - independente da raça. Outro ponto em questão é que as pessoas que querem tornar-se proprietários de cães, geralmente, não são orientadas corretamente sobre a escolha da raça e do tratamento que devem ter com o animal, levando à situações extremas como estas.
O ataque foi na varanda de uma casa rua Engenheiro Roberto Mange. O animal arrancou parte do peitoral direito, do braço direito e da perna direita do comerciante Fernando Jorge Paes, 44 anos.
As mordidas atingiram todo o corpo de Fernando, inclusive a cabeça. Vizinhos contaram que ontem mesmo ouviram latidos e hoje o corpo foi visto por trabalhadores de obra de um sobrado, que acionaram os bombeiros.
Foram necessários quatro bombeiros para conter e prender o animal, um cão de cor preta e grande porte, com auxílio de enforcador e focinheira. Enquanto isso outros homens prestaram apoio.
Três viaturas do bombeiro foram envolvidas na ocorrência, com 12 militares, além de suporte da Polícia Militar.
O animal será levado para o CCZ (Centro de Controle de Zoonozes) e provavelmente deve ser sacrificado.
Fonte: Campo Grande News
Os ataques de cães da raça Pit Bull são frequentes no noticiário nacional, entretanto, acredito que não é necessariamente a raça um problema, pois muitos animais são extremamente dóceis e não atacariam desta forma como o citado na reportagem. Qualquer canino, que seja tratado de forma agressiva pode reproduzir a agressividade - independente da raça. Outro ponto em questão é que as pessoas que querem tornar-se proprietários de cães, geralmente, não são orientadas corretamente sobre a escolha da raça e do tratamento que devem ter com o animal, levando à situações extremas como estas.
terça-feira, 8 de junho de 2010
Moda na China é pintar cães
Para aquele que olha de forma mais distraída, o animal aí se trata de um tigre, recoberto por sua cor alaranjada e listras pretas. Mas basta prestar um pouquinho mais de atenção para concluir que nada mais é do que umcachorro, fantasiado de felino. Esse animal é vítima de uma nova moda na China:pintar cães para que se pareçam com outro bichos. Além de tigres, os supostos “artistas” criam também cachorros que se assemelham a pandas.
De acordo com o diário britânico Daily Mail, não foi divulgado o modo com que os proprietários dos animais os mantêm calmos para que a pintura fique tão perfeita. Os chineses são conhecidos por enfeitarem pets, geralmente deixando os animais multicoloridos. Uma pesquisa recente indicou que o dinheiro gasto com esse tipo de atividade no país cresceu cerca de 500% entre 1999 e 2008.
FONTE: Blog Globo Rural
quarta-feira, 26 de maio de 2010
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