sexta-feira, 17 de setembro de 2010

TIRA ANIMAL 7


















































































FONTE: JacaréBanguela

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Projeto de lei pretende criar Genéricos veterinários e reduzir custos com tratamentos



Fonte: TVUOL

PARABÉNS A TODOS OS MÉDICOS VETERINÁRIOS















Fonte: CFMV



Foi no dia 9 de setembro de 1933, através do Decreto nº 23.133, que o então presidente Getúlio Vargas criou uma normatização para a atuação do médico veterinário e para o ensino dessa profissão. Em reconhecimento, a data passou a valer como o Dia do Veterinário. Mas escolas de veterinária já existiam no Brasil, desde 1910.

É chamada de medicina veterinária a prevenção, o diagnóstico e o tratamento de doenças dos animais domésticos e o controle de distúrbios também em outros animais.

Pessoas se dedicam a tratar de animais desde os tempos antigos, desde que começaram a domesticá-los. A prática da veterinária foi estabelecida desde 2.000 a.C. na Babilônia e no Egito. Porém, segundo alguns registros encontrados, remonta a 4000 a.C.

O Código de Hammurabi, o mais completo e perfeito conjunto de leis sobrevivente, que se encontra hoje no Museu do Louvre francês, desenvolvido durante o reinado de Hammurabi (que viveu entre 1792 e 1750 a.C.) na primeira dinastia da Babilônia, já continha normas sobre atribuições e remuneração dos "médicos de animais".

Na Europa, a história da veterinária parece estar sempre ligada àqueles que tratavam os cavalos ou o gado. Os gregos antigos tinham uma classe de médicos, chamada de "doutores de cavalos" e a tradução em latim para a especialidade era veterinarius. Os primeiros registros sobre a prática da medicina animal na Grécia são do século VI a.C., quando as pessoas que exerciam essa função - chamados de hippiatros (hipiatras, os especialistas da medicina veterinária que tratam dos cavalos) - tinham um cargo público. As escolas de veterinária surgiram na Europa no meio do século XVIII, em países como Áustria, Alemanha, Dinamarca, Espanha, França, Inglaterra, Itália, Polônia, Rússia e Suécia.

O marco do estabelecimento da medicina veterinária moderna e organizada segundo critérios científicos é atribuído ao hipólogo francês Claude Bougerlat, na França de Luís XV, com a criação da Escola de Medicina Veterinária de Lyon, em 1761. A segunda a ser criada no mundo foi a Escola de Alfort, em Paris.

O Imperador Pedro II esteve, no ano de 1875, visitando a escola parisiense de Medicina Veterinária de Alfort e com a boa impressão que teve, decidiu criar condições para o aparecimento de instituição semelhante no Brasil, porém as duas primeiras escolas do gênero só apareceram no governo republicano: a escola de Veterinária do Exército, em 1914, e a escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, em 1913, ambas no Rio de Janeiro.

O capitão-médico João Moniz Barreto de Aragão, patrono da medicina veterinária militar brasileira, foi o fundador da Escola de Veterinária do Exército em 1917, no Rio, mas a profissão não tinha regulamentação até o Decreto de Getúlio Vargas, de 9 de setembro de 1932, que vigorou por mais de trinta anos.

Para o exercício profissional passou a ser exigido o registro do diploma, a partir de 1940, na Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário do Ministério da Agricultura, órgão fiscalizador da profissão.

A partir de 1968, com a lei de criação dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária, foi transferida aos conselhos a função de fiscalizar o exercício dessa profissão e é também onde se faz o registro profissional.

A formação em medicina veterinária dura, em média, cinco anos, com os dois primeiros anos tratando das disciplinas básicas anatomia, microbiologia, genética, matemática, estatística, além de nutrição e produção animal. Depois é a vez de estudar as doenças, as técnicas clínicas e cirúrgicas e então optar pela especialização.

As especializações são clínica e cirurgia de animais domésticos e silvestres, e de rebanhos; trabalhar nas indústrias de produtos para animais, acompanhando a produção de alimentos, rações, vitaminas, vacinas e medicamentos; trabalhar em manejo e conservação de espécies, observando os animais silvestres em cativeiro para estudar a sua reprodução e conservação, implantando projetos em reservas naturais; fazer controle de saúde de rebanhos em propriedades rurais ou fiscalizar os estabelecimentos que vendem ou reproduzem animais; usando tecnologia, fazer melhoramentos de qualidade dos rebanhos.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Proprietários de equídeos deverão cadastrar animais em MS

Os proprietários de eqüídeos (cavalos e burros) devem cadastrar-se na Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) e declarar o rebanho até 20 de dezembro. Conforme Portaria 2 097, publicada hoje (1) no Diário Oficial, o cadastro deve ser formalizado pelo proprietário do animal por meio da declaração do produtor – publicada no anexo I do edital- e será lançado diretamente no Sistema de Atenção do Animal da Iagro (Saniagro), para cadastro da propriedade e contagem do número de animais existentes no Estado.

O levantamento de cavalos, pôneis, jumentos, burros e mulas servirá para mapeamento da localização e quantidade de animais existentes em Mato Grosso do Sul, além de facilitar o controle de doenças infecciosas como anemia equina, explica o gerente de Inspeção e Defesa Sanitária Animal da Iagro José Mário Pinese. A doença se dá, principalmente, por meio de contato entre os animais.

De acordo com Pinese como a declaração não era obrigatória nem todos os produtores declaravam. “Com a regularização do cadastro será possível quantificar o número de eqüídeos do Estado”, diz o gerente da Iagro. Até os animais que puxam carroças devem ser cadastrados. O proprietário que não realizar o cadastramento até 20 de dezembro ficará impedido de emitir Guia de Trânsito Animal (GTA).

Para realização do cadastro é necessário o número da Inscrição Estadual, para os proprietários de imóveis rurais ou somente o CPF para quem não tem o registro. A declaração pode ser feita em qualquer agência da Iagro dos 78 municípos. 

Fonte: CFMV